Do psiquiatra espanhol Joaquin Fuentes, Gautena ( 1998)
1 - Não, não existem medicamentos para curar o autismo. Experimentam-se muitos medicamentos, mas nenhum regularizou os problemas fundamentais a que chamamos AUTISMO.
2 - SIM, existem medicamentos que podem ser eficazes no tratamento das perturbações psiquiátricas ou de alguns comportamentos de pessoas com autismo.
3 - Não, não se deve recorrer aos medicamentos quando somos incapazes de obter com outros métodos os progressos desejados na pessoa com autismo. No momento actual não existe tratamento específico para o autismo e os medicamentos podem complicar ainda mais a situação.
4 - SIM, os medicamentos podem ser um complemento de um programa de tratamento multimodal e tornar mais eficazes outras intervenções.
5 - Não, não é necessário utilizar medicamentos como substitutos de outros tratamentos sociais e educativos, nem como paliativos de carências estruturais como por exemplo a falta de pessoal qualificado.
6 - SIM, é necessário ter sempre presente que quando prescrevemos um medicamento, fazemos uma experiência sem estar certos do resultado.
7 - NÃO, não se devem ministrar medicamentos psicotrópicos sem estar seguro de que os problemas de comportamento não têm uma origem física , especialmente quando se trata de crianças pequenas ou de pessoas sem linguagem verbal ( a agitação pode dever-se a uma dor de cabeça, uma dor de dentes, uma otite, etc.).
8 - SIM, é necessário seguir as instruções médicas: não aumentar nem diminuir a dose sem autorização; não encurtar ou prolongar os tratamentos sem o controlo necessário.
9 - NÃO, não se deve esperar que os medicamentos psicotrópicos não tenham efeitos secundários. Quase todos os medicamentos tem efeitos desejáveis e indesejáveis, e em geral é necessário pesar os prós e os contras.
10 - SIM, as pessoas com autismo, na medida das suas possibilidades, as famílias e os profissionais implicados devem ser sempre informados dos limites, riscos e benefícios potenciais dos medicamentos. A pessoa autista, ou o seu tutor legal, tem direito de dar um consentimento informado. É ao profissional que prescreve os medicamentos que compete a obrigação de fornecer os dados necessários para que eles possam tomar uma decisão com conhecimento de causa.
2 - SIM, existem medicamentos que podem ser eficazes no tratamento das perturbações psiquiátricas ou de alguns comportamentos de pessoas com autismo.
3 - Não, não se deve recorrer aos medicamentos quando somos incapazes de obter com outros métodos os progressos desejados na pessoa com autismo. No momento actual não existe tratamento específico para o autismo e os medicamentos podem complicar ainda mais a situação.
4 - SIM, os medicamentos podem ser um complemento de um programa de tratamento multimodal e tornar mais eficazes outras intervenções.
5 - Não, não é necessário utilizar medicamentos como substitutos de outros tratamentos sociais e educativos, nem como paliativos de carências estruturais como por exemplo a falta de pessoal qualificado.
6 - SIM, é necessário ter sempre presente que quando prescrevemos um medicamento, fazemos uma experiência sem estar certos do resultado.
7 - NÃO, não se devem ministrar medicamentos psicotrópicos sem estar seguro de que os problemas de comportamento não têm uma origem física , especialmente quando se trata de crianças pequenas ou de pessoas sem linguagem verbal ( a agitação pode dever-se a uma dor de cabeça, uma dor de dentes, uma otite, etc.).
8 - SIM, é necessário seguir as instruções médicas: não aumentar nem diminuir a dose sem autorização; não encurtar ou prolongar os tratamentos sem o controlo necessário.
9 - NÃO, não se deve esperar que os medicamentos psicotrópicos não tenham efeitos secundários. Quase todos os medicamentos tem efeitos desejáveis e indesejáveis, e em geral é necessário pesar os prós e os contras.
10 - SIM, as pessoas com autismo, na medida das suas possibilidades, as famílias e os profissionais implicados devem ser sempre informados dos limites, riscos e benefícios potenciais dos medicamentos. A pessoa autista, ou o seu tutor legal, tem direito de dar um consentimento informado. É ao profissional que prescreve os medicamentos que compete a obrigação de fornecer os dados necessários para que eles possam tomar uma decisão com conhecimento de causa.
1 comentário:
Obviamente não há ainda medicamentos para curar o autismo por isso precisamos ter cuidados de saúde de qualidade às crianças com autismo e que lhes permitam levar uma vida saudável, apesar desta doença dolorosa que o mantém vivo normalmente acha que deve estar ciente de que você obtenha todos os minerais de que necessitam, como um densitometria óssea para ver que tudo isso em linha reta.
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