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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Ligação entre Poluição e Autismo precisa ser estudada



Substâncias químicas e metais representam perigo

Será que as altas taxas de autismo no condado de Salt Lake, em Utah, EUA, podem estar relacionadas ao grande número de liberações de substâncias químicas na região? Pesquisadores da Universidade de Utah dizem que q questão merece mais estudo, depois que dados preliminares mostraram que criancas com desordens no espectro autista e com incapacidade intelectual mais possivelmente nasceram perto de indústrias que emitem substâncias químicas tóxicas ou metais pesados.

"Se você pegar este estudo e combiná-los a outros que mostram uma ligação entre poluição e autismo, isto aponta para algo que precisamos examinar seriamente", diz Judith Pinborough-Zimmerman, professora assistente do Departamento de Psiquiatria do estado. Ela e pesquisadores do Centro de Saúde Ocupacional e Ambiental de Rocky Mountain e do departamento estadual de saúde apresentaram seus dados na conferência anual da Sociedade Internacional de Autismo, no mês passado em San Diego, Califórnia, relata o South Lake Tribune. Eles examinaram os endereços maternais encontrados em certidões de nascimento de crianças nascidas em 1993 e 1994 em três condados, que foram mais tarde diagnosticadas com autismo ou outras incapacidades mentais. E também mapearam os endereços de crianças sem estes distúrbios.

Os pesquisadores descobriram que crianças nascidas de mães que viviam num raio de um quilômetro e meio de locais que emitem certas substâncias químicas e metais pesados têm mais probabilidades de apresentar problemas. A Agência de Proteção Ambiental (EPA) mantém um banco de dados sobre estes locais e o tipo e quantidade de substâncias que eles emitem. O risco de autismo foi 3.5 vezes maior de crianças nascidas perto de locais que emitem entre 2000 e 5000 quilos por ano de substâncias químicas halogenadas (dioxinas, bifenil policlorinado e tricloroetileno). O risco foi duas vezes maior onde os locais emitem os metais pesados arsênico, cádmio, chumbo e mercúrio.

Fonte AQUI

Notícia original Salt Lake Tribune

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