Começando por questionar os presentes em que idade e o que é que levou à suspeita de algo diferente nos filhos e das dificuldades que encontraram, as respostas mostraram um “início diversificado” na descoberta de que algo não estava bem.
Desta diversidade partiu-se para as variáveis que podem estar presentes no “provocar” o autismo: genéticas, congénitas, neurológicas, imunulógicas, ambientais, etc.. Também houve uma breve referência à enorme quantidade de estudos que existem nesta área.
Colocando posteriormente o foco na dificuldade da interacção social (comum aos diferentes tipos de perturbação) e tendo por base a “diátese afectiva” de Stanley Greenspan, explicou aos presentes o funcionamento e processamento cerebral nas ligações sensorial-afectivo-motora.
Diátese afectiva (Stanley Greenspan)
“Comprometimento biológico na ligação sensorial-afectiva-motora e subsequentes dificuldades em ligar o afecto em padrões motores mais complexos para facilitar o planeamento motor e a resolução do problema social.
As crianças variam no comprometimento deste complexo e também nas diferentes capacidades motoras, modulação sensorial, procedimento visuoespacial e auditivo e da linguagem.” APOIO
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A Escola de Pais é um projecto da AIA que é co-financiado pelo INR,I.P. através do Sub Programa "Para Todos".
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