Um estudo levado a cabo por investigadores da Washington University School of Medicine em Saint Louis encontraram traços leves, não suficientemente fortes para provocar um diagnóstico de autismo, e que parece estar presente nos irmãos de crianças afetadas a taxas significativamente maiores do que a observada na população em geral.
Os irmãos de crianças com autismo têm atrasos de linguagem mais frequentes e outras características subtis da desordem do que se pensava. As meninas também podem ser ligeiramente afectadas, mais do que foi reconhecido no passado.
O estudo vai ser publicado na edição de Novembro do The American Journal of Psychiatry.
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