De acordo com um estudo da "Crochane researchers", a prática comum de prescrição de antidepressivos. como parte da terapia às pessoas com perturbações do espectro autista (PEA). não é recomendada. Embora haja algumas evidências de benefícios para alguns adultos com autismo, não existem provas dos benefícios associados aos inibidores selectivos de recaptação da seratonina (SSRI’s) em crianças, que podem padecer de efeitos secundários indesejáveis devido à toma da medicação.
As PEA são de difícil tratamento devido à grande variedade de sintomas, incluindo as dificuldades de interacção social e comunicação. Embora nenhum SSRI´s fosse especificamente aprovado por uma autoridade de saúde para o tratamento do autismo, são medicamentos de comum precrição.
No Reino Unido a maioria dos antidepressivos não estão aprovados para nenhuma condição da criança.
A justificação usada para medicar SSRI’s no autismo é a de que eles agem sobre a seratonina, a mesma substância química responsável por alguns processos psicológicos afectados pela condição de autista.
Os cientistasfizeram sete experiências diferentes, envolvendo 271 indivíduos, tendo avaliado a fluoxetina, fluvoxamina, fenfluramina e citalopram neste último estudo. No global, não encontraram nenhum benefício nas cinco experiências com crianças mas algumas evidências de danos graves, incluindo uma criança que teve um convulsões depois de tomar citalopram.
As duas experiências com adultos foram pequenas e, embora aparecessem algumas evidências de melhoras dos sintomas, levaram os autores a concluir que ram pequenas demais para recomendar medicação.
A autora do estudo, Katrina Williams da Escola de Saúde da Mulher e da Criança da Universidade de New South Wales e Crianças Sydney's Hospital, em Sydney, na Austrália, disse:“Nós não podemos recomendar SSRIs como tratamentos para crianças ou adultos com autismo neste momento. No entanto, as decisões sobre o uso de SSRIs para a co-ocorrência do transtorno obsessivo-compulsivo, agressividade, ansiedade e depressão em pessoas com autismo deve ser feito caso a caso.Nem todos os SSRI’s em uso actualmente foram submetidos a estudos controlados para as perturbações do espectro autista, mas os pais estão muitas vezes ansiosos por experimentar tratamentos, independentemente da falta de provas. É importante que os médicos sejam abertos sobre a falta de provas, e expliquem os riscos que existem antes de prescrever estes tratamentos."
Fonte: Crochanes Researchers
As PEA são de difícil tratamento devido à grande variedade de sintomas, incluindo as dificuldades de interacção social e comunicação. Embora nenhum SSRI´s fosse especificamente aprovado por uma autoridade de saúde para o tratamento do autismo, são medicamentos de comum precrição.
No Reino Unido a maioria dos antidepressivos não estão aprovados para nenhuma condição da criança.
A justificação usada para medicar SSRI’s no autismo é a de que eles agem sobre a seratonina, a mesma substância química responsável por alguns processos psicológicos afectados pela condição de autista.
Os cientistasfizeram sete experiências diferentes, envolvendo 271 indivíduos, tendo avaliado a fluoxetina, fluvoxamina, fenfluramina e citalopram neste último estudo. No global, não encontraram nenhum benefício nas cinco experiências com crianças mas algumas evidências de danos graves, incluindo uma criança que teve um convulsões depois de tomar citalopram.
As duas experiências com adultos foram pequenas e, embora aparecessem algumas evidências de melhoras dos sintomas, levaram os autores a concluir que ram pequenas demais para recomendar medicação.
A autora do estudo, Katrina Williams da Escola de Saúde da Mulher e da Criança da Universidade de New South Wales e Crianças Sydney's Hospital, em Sydney, na Austrália, disse:“Nós não podemos recomendar SSRIs como tratamentos para crianças ou adultos com autismo neste momento. No entanto, as decisões sobre o uso de SSRIs para a co-ocorrência do transtorno obsessivo-compulsivo, agressividade, ansiedade e depressão em pessoas com autismo deve ser feito caso a caso.Nem todos os SSRI’s em uso actualmente foram submetidos a estudos controlados para as perturbações do espectro autista, mas os pais estão muitas vezes ansiosos por experimentar tratamentos, independentemente da falta de provas. É importante que os médicos sejam abertos sobre a falta de provas, e expliquem os riscos que existem antes de prescrever estes tratamentos."
Fonte: Crochanes Researchers
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